Ginny e Georgia: 3ª temporada faz pergunta que todos os fãs estavam pensando há 4 anoS

Desde sua estreia, Ginny e Georgia sempre desafiou o espectador a olhar para suas personagens com empatia, mesmo quando seus atos ultrapassam os limites morais.  A terceira temporada da série, no entanto, transforma esse dilema em uma provocação direta: até onde é possível defender Georgia Miller? 

A protagonista carrega um histórico de crimes, mentiras e manipulações.  Ainda assim, ela conquista aliados dentro e fora da tela, mas, desta vez, até mesmo Ginny é levada a questionar se Georgia realmente merece escapar das consequências de seus atos. 

Durante o julgamento pelo assassinato de Tom Fuller, a imagem de mãe dedicada e esposa carismática começa a se desfazer.  Acusações se acumulam, o passado volta à tona, e a opinião pública passa a enxergar Georgia como uma mulher perigosa.   

A série confronta o público com as escolhas de Georgia

Ao longo da série, o roteiro sempre permitiu ao espectador compreender as ações da protagonista sob a lente da sobrevivência.  Cada morte era cercada de contexto, urgências e ameaças, mas a terceira temporada quebra esse ciclo e obriga os personagens – e o público – a repensarem essas justificativas. 

Ginny, antes a maior defensora da mãe, se encontra dividida.  O sentimento de lealdade bate de frente com a consciência de que ela pode ser mais perigosa do que todos gostariam de admitir. Pela primeira vez, a jovem se pergunta se está certa em proteger a mulher que ama. 

Georgia mata por medo, por impulso e, algumas vezes, por amor.  O problema é que esses motivos, ainda que compreensíveis, não anulam o peso das consequências. A morte de Tom Fuller, por exemplo, ocorre sem planejamento, baseada apenas em um pedido emocional de Cynthia. 

Georgia se livra das acusações, mas o perigo continua

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