6 coisas que nunca fizeram sentido em The Walking Dead

Quando pensamos em apocalipse zumbi, The Walking Dead é referência obrigatória.  Com 11 temporadas de pura adrenalina e sobrevivência, a série conquistou uma legião de fãs e gerou sequências que continuam a explorar esse universo.   Porém, mesmo os mais fervorosos admiradores não podem deixar de notar algumas incongruências que desafiam qualquer suspensão de descrença.  Vamos desvendar 6 dessas peculiaridades que sempre deixaram os espectadores coçando a cabeça. 

Nos primórdios de The Walking Dead, os walkers exibiam traços de suas vidas anteriores, como tentativas de abrir portas ou reconhecer lugares. Um exemplo marcante é a esposa de Morgan, que se aproximava da porta de sua casa e até tentava girar a maçaneta.   Contudo, conforme a série avançava, esses traços foram se perdendo, transformando os walkers em meros seres vagantes sem qualquer vestígio de humanidade. 

6 - A evolução (ou regressão) dos walkers

A série parece ter um fascínio pela perda de olhos dos personagens, como foi o caso do Governador, Carl Grimes e Gabriel. Surpreendentemente, essa deficiência visual significativa parece ter pouco ou nenhum efeito na precisão de suas habilidades de combate, ou na percepção do ambiente.  Carl, mesmo após ser baleado no olho, continuava a manusear armas e enfrentar walkers e humanos com uma precisão invejável, um detalhe que desafia a lógica. 

5 - Perda de visão sem impacto na mira

Como os sobreviventes continuam encontrando combustível funcional anos após o apocalipse? Em The Walking Dead: Dead City, uma trama secundária envolve a produção de combustível a partir de etanol, o que poderia explicar a disponibilidade de gasolina.   No entanto, na série original, o grupo de Rick sempre parece ter gasolina suficiente para seus veículos, contrariando o fato de que o combustível deveria se deteriorar após cerca de um ano. 

4 - O enigma do combustível

O ponto de partida da série é Rick Grimes acordando de um coma em um hospital abandonado, meses após o início do apocalipse. A improbabilidade de sua sobrevivência, considerando a falta de cuidados médicos contínuos e a alimentação, levanta questões.  Como ele poderia ter sobrevivido tanto tempo sozinho e sem suprimentos? Essa situação lançou teorias de que tudo poderia ser um sonho de coma, embora isso tenha sido desmentido posteriormente.

3 - A sobrevivência improvável de Rick no Hospital

Desde cedo, os personagens descobriram que se cobrir com sangue de walker poderia mascarar seu cheiro e permitir que caminhassem entre os mortos sem serem detectados. Considerando que qualquer corte ou arranhão poderia ser fatal se contaminado com o sangue de um walker, é implausível que essa tática nunca tenha resultado em uma infecção, exceto pelo caso isolado de Gabriel. A série subestima o risco dessa prática arriscada.

2 - O uso indiscriminado de sangue de walker

Curiosamente, The Walking Dead evita usar a palavra zumbi para descrever os mortos-vivos, optando por termos como walkers, biters e outros. Essa escolha ajuda a série a se distinguir em um gênero saturado, mas é peculiar que nunca haja uma referência direta ao termo universalmente reconhecido para essas criaturas. As 11 temporadas da série The Walking Dead estão disponíveis no Disney+.

1 - A ausência da palavra Zumbi

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