Considerada como a substituta de Round 6, Alice in Borderland, apesar de não ter o mesmo impacto cultural que o fenômeno coreano, construiu uma base fiel de fãs.
LEIA TAMBÉM
A 3ª temporada de Alice in Borderland, lançada na última quinta (25), estreou com a pior nota da série no Rotten Tomatoes: 60% da crítica, com base em 5 avaliações – até o momento. Ela também apresenta a menor pontuação do público: 83%.
Em contrapartida, a primeira temporada registrou 82% da crítica e 91% do público. Já a segunda temporada registrou a melhor avaliação da série, com 91% da crítica e 90% do público.
Das cinco avaliações citadas, duas são negativas. Pramit Chatterjee (Digital Mafia Talkies) considerou a nova leva de episódios repetitiva e “terrivelmente chata”, enquanto Elisa Guimarães (Collider) destacou a falta de consistência: segundo ela, a temporada começa bem, mas se perde em mudanças bruscas de tom e jogos excessivamente confusos, além de dar a Arisu e Usagi uma trama “clichê”.
Por outro lado, houve elogios. Pallavi Keswani (The Hindu) apontou que, apesar de mais enxuta, a temporada adota uma narrativa mais simples e direta – algo que pode não agradar a todos, mas ainda funciona dentro da proposta. Já Karina Adelgaard (Heaven of Horror) ressaltou o cenário instigante e o aumento da brutalidade dos jogos, que se tornaram “mais mortais e brutais do que nunca”.
De uma maneira geral, embora a nova temporada não tenha encantado os críticos, o público esperava ansiosamente pelo retorno de Alice in Borderland. Atualmente, a série se mantém na 3ª posição das mais assistidas no Brasil, superando lançamentos recentes como Black Rabbit, O Refúgio Atômico e House of Guinness.
As três temporadas de Alice in Borderland estão disponíveis na Netflix.