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7 séries do Disney+ que são perfeitas do começo ao fim

7 séries do Disney+ que são perfeitas do começo ao fim

O catálogo do Disney+ é tão vasto que às vezes parece impossível escolher o que assistir. Entre franquias milionárias e produções discretas, existem aquelas séries que simplesmente não erram.

Do primeiro ao último episódio, elas entregam emoção, qualidade e deixam aquele vazio quando terminam. E o melhor: algumas dessas obras nem todo mundo conhece.

Loki
Loki

Loki

Muita gente achou que a Marvel tinha perdido a mão nas séries. Foi aí que Loki surgiu para calar os críticos. Com Tom Hiddleston no papel principal, a produção não só expandiu o multiverso da Marvel como trouxe discussões existenciais profundas.

Cada temporada soube equilibrar ação, humor e emoção, criando momentos que viraram conversa obrigatória entre fãs. Loki é mais do que uma série de herói: é uma jornada sobre identidade, escolhas e destino.

The Mandalorian

Quando estreou, The Mandalorian devolveu o brilho à galáxia de Star Wars. Com episódios dignos de cinema e a introdução de Grogu (o inesquecível Baby Yoda), a série se tornou fenômeno imediato.

O ponto alto é a forma como resgata a essência de aventura e mistério que conquistou os fãs lá atrás. É impossível não se emocionar com a relação entre Mando e Grogu, que já se tornou um dos duos mais icônicos da cultura pop.

Andor

Enquanto The Mandalorian entrega ação clássica, Andor vai por outro caminho: político, denso e adulto. Cassian Andor, antes coadjuvante de Rogue One, ganha uma profundidade rara.

A série fala sobre opressão, resistência e esperança de um jeito que prende não só fãs de Star Wars, mas qualquer espectador em busca de boas histórias. É um dos projetos mais ousados e inteligentes da franquia.

Elenco de Only Murders in the Building

Only Murders in the Building

Nem só de sabres de luz vive o Disney+. Only Murders in the Building mostra que a mistura de comédia, mistério e química entre os protagonistas pode dar muito certo.

Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short formam um trio irresistível, que transforma cada investigação em um show à parte. Cada temporada mantém o frescor, sempre trazendo novas camadas e reviravoltas que deixam qualquer um vidrado.

Dopesick
Dopesick

Dopesick

Entretenimento também pode ser denúncia, e Dopesick prova isso. A série retrata a crise dos opioides nos EUA e mostra como a ganância da indústria farmacêutica destruiu milhares de vidas.

Michael Keaton entrega uma atuação memorável, e a narrativa é conduzida com equilíbrio entre emoção e informação. Não é fácil de assistir, mas é impossível não se sentir transformado depois de terminar.

Love, Victor

Nem todo mundo comenta, mas Love, Victor é uma das séries mais importantes do catálogo. Inspirada em Com Amor, Simon, ela acompanha um adolescente latino lidando com descobertas sobre amor, sexualidade e aceitação.

A forma leve, mas sensível, com que a série aborda esses temas faz dela uma experiência necessária. É divertida, envolvente e ajuda a abrir caminhos para que mais jovens se vejam representados na tela.

Big Shot
Big Shot

Big Shot

Pouca gente fala de Big Shot, mas essa série estrelada por John Stamos merece aplausos. A história acompanha um treinador de basquete que, após cair em desgraça, precisa recomeçar treinando um time feminino escolar.

O que parece clichê vira uma trama sobre redenção, crescimento e segundas chances. Big Shot prova que séries menores também podem emocionar e marcar quem dá uma oportunidade. É aquela produção que aquece o coração e, justamente por não ter tanta fama, surpreende ainda mais.