Expectativas

6 coisas que precisamos ver em Dexter: Resurrection

Dexter retorna em nova série cheia de tensão, segredos e reencontros.

Dexter: Resurrection, nova série com Michael C. Hall
Dexter: Resurrection, nova série com Michael C. Hall

O retorno de Dexter Morgan está mais próximo do que nunca. Com Dexter: Resurrection marcado para estrear no dia 13 de julho de 2025, os fãs da série, que acompanharam atentamente cada passo do assassino mais carismático da TV, mal podem esperar para saber como ele sobreviveu e o que está por vir. 

Mas para funcionar de verdade, e não repetir os tropeços dos últimos finais, a série precisa entregar mais do que respostas rápidas. Ela precisa reconectar o público com tudo aquilo que tornou Dexter tão viciante. E aqui estão as 6 coisas que Dexter: Resurrection precisa mostrar para realmente conquistar quem nunca deixou o assassino de estimação de lado.

Dexter: New Blood está disponível no Paramount+
Dexter: New Blood está disponível no Paramount+

6 – Precisamos de respostas claras sobre como Dexter sobreviveu

O final de Dexter: New Blood parecia definitivo: baleado por Harrison, caído na neve, sangrando, aceitando sua morte como um tipo de redenção. Mas agora sabemos que ele sobreviveu. E essa revelação, por mais chocante que seja, precisa vir acompanhada de lógica. A série não pode simplesmente pedir que o público aceite isso sem explicações.

Os fãs querem saber: quem o socorreu? Como ele escapou sem deixar rastros? O mais provável é que Angela tenha agido rápido, levando-o a um hospital sem avisar ninguém. A neve pode ter estancado o sangramento, e o tiro não ter acertado nada vital. Mas isso precisa ser mostrado em tela, com detalhes, porque esse retorno só será impactante se for crível.

Dexter: Resurrection
Dexter: Resurrection

5 – Dexter agora precisa fugir, de verdade

Durante quase toda a série original, Dexter se escondia à vista de todos. Ele era o analista de sangue gentil da polícia, o cara dos donuts, o vizinho que todos respeitavam. Só que agora, com sua identidade revelada para Angela, Harrison e possivelmente Batista, não dá mais para fingir normalidade.

Pela primeira vez, Dexter precisa ser um verdadeiro foragido. Nada de empregos em lojas, jantares tranquilos ou tardes de boliche. A série precisa mostrá-lo usando identidades falsas, mudando de cidade, olhando por cima do ombro, porque agora ele é um homem marcado.

Batista em Dexter
Batista em Dexter

4 – Batista precisa encontrar Dexter

Esse é o tipo de cena que não pode ser desperdiçada. Angel Batista foi um dos personagens mais humanos de toda a série, alguém que via Dexter como um amigo, quase um irmão. Ele nunca desconfiou de nada. Sempre acreditou na bondade do colega. Descobrir agora que ele era, na verdade, o Açougueiro de Bay Harbor, será como levar um soco no estômago.

Com David Zayas confirmado no elenco como convidado especial, o reencontro está praticamente garantido. E precisa ser potente. Ver Batista desmoronando emocionalmente ao perceber que foi enganado por seu melhor amigo durante anos tem tudo para ser um dos momentos mais devastadores da temporada, não só para ele, mas para quem assistiu à série desde o começo e também se deixou enganar por Dexter.

LaGuerta em Dexter
LaGuerta em Dexter

3- Ele também precisa descobrir a verdade sobre LaGuerta

A morte de LaGuerta foi uma das mais controversas de toda a série, principalmente porque foi encoberta com mentiras. A versão oficial dizia que ela morreu em um tiroteio com Hector Estrada. Só que a verdade, que Batista ainda desconhece, é que Debra matou LaGuerta para proteger Dexter.

Agora que ele está prestes a ligar os pontos sobre quem Dexter realmente é, é inevitável que questione todo o passado. E a morte de sua ex-mulher não pode passar batida. Descobrir que sua morte foi causada indiretamente por Dexter será um golpe pessoal e profundo. Mais do que um momento de fúria, pode ser o empurrão que Batista precisa para finalmente confrontar o ex-amigo com todas as verdades.

Michael C. Hall como Dexter
Michael C. Hall como Dexter

2 – Queremos de volta o ritual clássico de Dexter

Em New Blood, vimos Dexter matando novamente, mas de um jeito improvisado, desleixado, quase impulsivo. Faltava método. Faltava… ritual. E isso fez falta. Porque, por mais macabro que fosse, ver o processo meticuloso de Dexter, a escolha da vítima, o “kill room”, a seringa, era parte do fascínio da série.

É claro que, agora fugitivo, ele não pode sair por aí cobrindo salas com plástico sem levantar suspeitas. Mas a série precisa encontrar formas criativas de trazer de volta esse elemento. O ritual é mais do que uma marca registrada. Para os fãs, cada passo, o plástico cobrindo a sala, o bisturi afiando a tensão, era quase hipnótico.

Dexter em New Blood
Dexter em New Blood

1 – Dexter precisa sobreviver, pelo menos por agora

A tentativa de matar Dexter no fim de New Blood dividiu opiniões, mas, em geral, foi mal recebida. Os fãs se sentiram traídos por um encerramento apressado e melancólico demais. Agora que ele está de volta, repetir o erro seria imperdoável.

Não estamos dizendo que Dexter deve sair ileso. Ele cometeu crimes, muitos deles contra inocentes, e deve enfrentar as consequências. Mas por tudo que ainda pode ser explorado, emocionalmente e narrativamente, ele precisa sobreviver, ao menos até o fim da temporada.

Dexter: Resurrection estreia dia 11 de julho de 2025, com exclusividade no Paramount+.

 

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