
Charlize Theron e seu grupo de guerreiros imortais fizeram barulho quando The Old Guard estreou na Netflix, e não é exagero dizer que a The Old Guard 2 é uma das estreias mais aguardadas do ano.
Com lançamento marcado para 2 de julho, o novo capítulo vai expandir os conflitos do primeiro filme e mergulhar ainda mais fundo nos dilemas dos personagens.
A boa notícia para quem já estava com saudade é que o elenco original está de volta e com ainda mais sintonia. Segundo a própria Theron, a reconexão entre os atores foi imediata, com a mesma intensidade de antes.
A nova fase da história vai aprofundar relações, explorar consequências e apresentar ameaças inéditas, colocando os protagonistas em um cenário mais instável e emocional.
O que aconteceu no primeiro filme
Para quem não lembra, The Old Guard acompanha Andy (Andromache de Cítia), uma guerreira imortal que lidera um grupo de mercenários com habilidades semelhantes. Juntos há séculos, eles atuam nas sombras em missões que julgam necessárias para o bem da humanidade.
Tudo muda quando são traídos por um ex-agente da CIA, Copley, e viram alvo de um executivo farmacêutico, Merrick, que quer explorar seus corpos em nome da ciência (e do lucro).
Nesse processo, Andy recruta Nile, uma jovem fuzileira naval que descobre ser a mais nova imortal da equipe. Com a chegada dela, o grupo tenta se reorganizar e deter Merrick antes que seus segredos sejam expostos. No confronto final, Nile é essencial para derrotar o vilão, que tem uma das mortes mais emblemáticas do filme.
A narrativa ainda reserva um dos momentos mais surpreendentes quando Booker, amigo e aliado de longa data de Andy, trai a equipe. Seu objetivo, embora impulsivo, é compreensível, pois, cansado da imortalidade, ele quer encontrar um jeito de dar fim à própria existência. A consequência é sua expulsão temporária do grupo.
A volta de Quynh e o gancho para a sequência
Outro ponto que deixou o público em alerta foi a reintrodução de Quynh, antiga companheira de Andy que passou séculos aprisionada no fundo do oceano. A personagem ressurge nos momentos finais do filme, encontrando Booker em seu exílio.
Quynh compartilha com Andy um passado marcado por batalhas e tortura. As duas foram separadas durante a era das caças às bruxas, quando Quynh foi trancada em uma câmara de ferro e jogada ao mar, onde reviveu sua própria morte inúmeras vezes.
Outro mistério que o final deixou é a possível perda da imortalidade de Andy. Ela para de se regenerar após ser ferida, sugerindo que sua condição está enfraquecendo. Ainda não está claro o motivo dessa mudança, mas o novo filme deve explorar essa limitação e seus impactos.
O que esperar de The Old Guard 2
Seis meses se passaram desde os eventos do primeiro longa. Com Booker ainda afastado, Andy precisa lidar com sua vulnerabilidade ao mesmo tempo em que uma nova ameaça se aproxima.
Para isso, ela e seu time contarão com a ajuda de Tuah (Henry Golding), um antigo aliado que pode ser a chave para decifrar os mistérios da imortalidade.
Além disso, o filme apresentará Discord, personagem interpretada por Uma Thurman, cuja função ainda não foi revelada.
A produção agora está sob a direção de Victoria Mahoney, mantendo a base criada por Greg Rucka e Leandro Fernandez. A promessa é de um filme com mais emoção, ação intensa e foco nas relações entre os personagens, tudo com o mesmo carisma e química que fizeram do original um sucesso.
The Old Guard 2 estreia mundialmente na Netflix no dia 2 de julho. Até lá, o primeiro filme está disponível na plataforma para quem quiser revisitar a história ou conhecer esse universo.