
O roteirista e diretor de O Telefone Preto 2, Scott Derrickson, deu um vislumbre à SFX Magazine sobre o que os fãs podem esperar da sequência. Segundo ele, o novo filme tem “mais intensidade e mais sangue”, um tom diferente em relação ao original de 2021.
Depois de escapar das garras do Sequestrador/The Grabber (Ethan Hawke) e pôr fim à sua matança, Finney (Mason Thames) investiga um acampamento de inverno com sua irmã mais nova, Gwen (Madeleine McGraw), que teve visões do assassino perseguindo três garotos após sua morte.
Primeiramente, o que difere o segundo filme do primeiro é que os protagonistas estão mais maduros e cursam o ensino médio. Derrickson começou dizendo que isso leva a implicações emocionais interessantes.
Logo, essa mudança de ensino fundamental para médio, exige também que a obra eleve as apostas no conteúdo sobrenatural e apresente desafios aos personagens coerentes com sua idade. Sendo assim, é preciso ser mais violento, mais agressivo e mais chocante, para “intensificar os aspectos do filme além do que o primeiro filme fez, porque uma boa parte do público, os adolescentes que cresceram amando o primeiro filme, estão mais velhos agora. São os garotos que pagaram para ver Terrifier. Fomos classificados como +16, e uma das coisas pelas quais fomos classificados como +16 foi sangue. Não há sangue algum em O Telefone Preto”, completou.
Ele ainda esclareceu que essa mudança de tom não é para ser ousado. Segundo Derrickson, “eu estava interessado em ser mais maduro, me aprofundar nas emoções desses personagens e tentar fazer um filme que funcionasse como um par.”
O Telefone Preto 2 estreia nos cinemas brasileiros em 16 de outubro.