Em entrevista recente à publicação The Times, a atriz Kirsten Dunst, que já conhece os holofotes da fama desde muito jovem, falou sobre sérias hesitações a respeito da carreira artística.
“Passei por uma transição em que eu já não tinha mais tanta certeza de que era isso o que eu queria fazer”.
A atriz abordou o escrutínio excessivo sobre a vida privada que persegue alguém com seu nível de fama. Em especial, depois que foi escalada como Mary Jane para os filmes do Homem-Aranha com Tobey Maguire.
Contudo, as hesitações da artista também tinham origem nos trabalhos em si, não apenas nos “ossos do ofício” relacionados à privacidade. Ela disse que não queria mais ficar fazendo sequências e filmes em que ela interpreta “a mocinha”.
“Você faz um grande filme de estúdio e eles esperam que você se ajuste ao sistema, mas aquele sistema não era certo para mim”.
Dunst já havia criticado as tendências que tomaram conta de Holywood nos últimos tempos, falando, por exemplo, que a epidemia de reboots é apenas caça-níquel.
Dunst contracena com Nicole Kidman e Elle Faning no elogiado filme O Estranho que Nós Amávamos, dirigido por Sofia Coppola, que chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de agosto. Com informações da EW.