Serial killers

7 melhores filmes da Netflix sobre psicopatas

Essas histórias de psicopatas vão te prender do início ao fim

7 melhores filmes da Netflix sobre psicopatas

Você já se perguntou o que se passa na mente de um verdadeiro psicopata? Alguns desses filmes da Netflix exploram o lado mais sombrio da humanidade, e o resultado é perturbador, viciante e impossível de desviar o olhar.

7. Lumberjack the Monster

No Japão, Takashi Miike entrega um duelo sangrento entre dois psicopatas: um assassino mascarado que rouba cérebros e um advogado sem empatia. O resultado? Uma montanha-russa de loucura e vingança, com cenas que fariam Hannibal Lecter parecer educado.

À medida que os dois se caçam, a linha entre vítima e vilão desaparece. O que é pior: nascer um monstro ou escolher ser um? Essa é a pergunta que Lumberjack the Monster joga na sua mente enquanto o sangue escorre pela tela.

6. Passei por Aqui

Um grafiteiro rebelde invade mansões da elite para protestar contra o sistema. Até aí, tudo bem. Mas o que ele encontra na casa de um respeitado juiz britânico é pura insanidade. Passei por Aqui transforma o conceito de “justiça cega” em algo verdadeiramente apavorante.

Hugh Bonneville, longe do charme de Downton Abbey, vive um juiz com segredos dignos de um pesadelo. E o que começa como um simples protesto vira um jogo de sobrevivência claustrofóbico.

5. Bordertown: A Eliminação

Imagine uma cidade onde o rosto de um assassino preso aparece pintado em sangue sob uma ponte. Assim começa Bordertown: A Eliminação, uma produção finlandesa que mistura crime, arte e insanidade num mesmo mural.

O detetive Kari Sorjonen encara um dos casos mais sombrios de sua carreira, e a investigação vai muito além de pistas e impressões digitais. Aqui, o terror psicológico vem da mente humana, e ela é o verdadeiro campo de batalha.

4. O Enfermeiro da Noite

Baseado em uma história real, O Enfermeiro da Noite mostra como o mal pode se disfarçar de cuidado. Eddie Redmayne encarna Charles Cullen, um enfermeiro que matou dezenas de pacientes, tudo sob o pretexto de “ajudar”.

Jessica Chastain, brilhante como Amy Loughren, é a colega que descobre a verdade. O clima é gelado, hospitalar, quase clínico, o que torna o horror ainda mais humano. O olhar vazio de Cullen é o que realmente arrepia.

3. A Ligação

Duas mulheres, uma mesma casa, tempos diferentes. A Ligação é o tipo de suspense que brinca com o tempo e com a sanidade. Uma simples chamada telefônica se transforma num portal para o inferno.

Enquanto Kim Seo-yeon (Park Shin-hye) tenta entender o que acontece, o espectador percebe que o verdadeiro monstro talvez seja alguém muito mais próximo. O filme coreano costura paranoia, tragédia e um toque sobrenatural que gruda na mente.

2. O Silêncio da Cidade Branca

Na bela cidade de Vitoria, na Espanha, um assassino reencena rituais antigos com vítimas inocentes. O Silêncio da Cidade Branca é daqueles thrillers que combinam cultura, história e um toque noir irresistível.

O detetive Unai López de Ayala (Javier Rey) mergulha em um jogo de gato e rato, onde cada pista leva a um trauma do passado. A tensão é constante, e a fotografia fria torna tudo ainda mais opressivo.

1. Morte às Seis da Tarde

Inspirado nos sete pecados capitais e nas pragas bíblicas, Morte às Seis da Tarde é o tipo de filme que começa como um policial e termina como uma parábola macabra. Helena Rus, a investigadora, enfrenta crimes meticulosamente encenados e moralmente aterrorizantes.

A cada assassinato, a dúvida cresce: estamos diante de um justiceiro divino ou de um psicopata que acredita ser Deus? O final, claro, deixa essa pergunta ecoando e você vai querer discutir por dias.