6 coisas sobre Yellowstone que não fazem o menor sentido

Desde que chegou à televisão, Yellowstone se firmou como um fenômeno ao misturar drama familiar com questões típicas de dramas western.  Criada por Taylor Sheridan, a franquia expandiu seus horizontes com spin-offs como 1883 e 1923, mantendo o interesse dos fãs e gerando discussões intensas. 

Mas nem mesmo o sucesso estrondoso esconde as incoerências e momentos que pedem uma dose extra de suspensão da descrença.  Entre furos de roteiro e soluções improváveis, a saga dos Dutton também é marcada por situações que desafiam qualquer lógica. 

Em 1923, a família Dutton enfrenta dificuldades financeiras e corre o risco de perder o rancho.  Donald Whitfield resolve pagar os impostos deles, supostamente adquirindo o direito sobre a terra.  No entanto, na vida real, um estranho não pode simplesmente alterar contratos sem consentimento.

O sistema tributário inexplicável de 1923

Adotar crianças no universo de Yellowstone parece mais simples do que adotar um cachorro.   Tanto Rip quanto Carter são acolhidos pela família Dutton sem qualquer formalidade ou preocupação legal.

Adoções informais que ninguém questiona

Beth e Jamie dominam a manipulação como poucos, mas curiosamente cometem erros básicos na hora do jogo sujo.  Beth usa o assassinato de Garrett para chantagear Jamie, ignorando o fato de que ele também conhece vários segredos da família que poderiam virar o jogo. 

A arte do “blackmail” malfeito

Em 1923, Spencer enfrenta mafiosos e xerifes corruptos, mata alguns inimigos, mas simplesmente segue sua vida sem ser perseguido.  Mesmo tendo causado prejuízo para figuras perigosas, ninguém vai atrás dele.

Spencer e a ausência total de perseguidores em 1923

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